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sábado, 12 de maio de 2012

Por que o dinheiro nos atrai e nos seduz!






Ora, porque o dinheiro nos atrai e nos seduz. Dedicamos nossa vida a
ganhá-lo e gastá-lo, sob as mais diversas justificativas.
E por que estamos sempre querendo mais dinheiro?

Porque sabemos o poder do dinheiro, daquilo que ele é
capaz de fazer. Com essa mentalidade dominante,
compramos, gastamos, fazemos dívidas e, quando
menos esperamos, estamos enfrentando sérios
problemas financeiros.

Uma parte significativa da população está nessa
situação. E não são pessoas de uma classe social
apenas, porque a má administração financeira não
depende, necessariamente, do nível de renda das
pessoas. Além de trabalhadores de baixa renda,
profissionais liberais e até mesmo grandes empresários
administram mal suas finanças, gastam mais do que
ganham, fazem investimentos tolos e não conseguem
pagar todas as contas.

Concluímos que não basta ter uma boa fonte de renda é
preciso saber administrá-la com inteligência e sabedoria.
Dinheiro, bênção ou maldição?
O dinheiro em si é neutro. Tudo depende do uso que se
faz dele.

Lembre-se de que o dinheiro é uma das bênçãos de
Deus na proporção que é corretamente administrado.
Para que isso aconteça é preciso inteligência e
sabedoria financeira.

 1)"Aprender a Ganhar dinheiro continua sendo uma tarefa
difícil, mas a fórmula para conservar e multiplicar o dinheiro
ao longo dos anos começa com a sabedoria nos gastos.
Saber como gastar o dinheiro, ser capaz de escolher o que
é melhor agora, levando em conta o que é importante. Isto                                                          exige bom senso e experiência.

2) Poupar - Todos sabem que precisam ter uma reserva, mas
muitos não sabem que poupar é prazeroso e leva a uma
vida tranqüila e equilibrada.

Em terceiro lugar, mas não menos importante,
Ordenar nossa vida financeira de tal modo que possamos construir,
sistematicamente, um patrimônio, que garanta na aposentadoria
fontes de renda suficientes para poder satisfazer nossos desejos

Você precisa adaptar seu nível de vida às despesas
básicas e necessárias do seu cotidiano. È preciso saber
distinguir entre necessidades e desejos.

Definir corretamente as prioridades atuais da família.
Lamentavelmente há muitas pessoas que não sabem ou
não conseguem discernir corretamente as duas
situações e, com esse mau comportamento, tornam-se escravas das dívidas.

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