Ora, porque o dinheiro nos atrai e nos seduz. Dedicamos nossa vida a
ganhá-lo e gastá-lo,
sob as mais diversas justificativas.
E por que estamos
sempre querendo mais dinheiro?
Porque sabemos o poder
do dinheiro, daquilo que ele é
capaz de fazer. Com
essa mentalidade dominante,
compramos, gastamos,
fazemos dívidas e, quando
menos esperamos,
estamos enfrentando sérios
problemas financeiros.
Uma parte
significativa da população está nessa
situação. E não são
pessoas de uma classe social
apenas, porque a má
administração financeira não
depende,
necessariamente, do nível de renda das
pessoas. Além de
trabalhadores de baixa renda,
profissionais liberais
e até mesmo grandes empresários
administram mal suas
finanças, gastam mais do que
ganham, fazem
investimentos tolos e não conseguem
pagar todas as contas.
Concluímos que não
basta ter uma boa fonte de renda é
preciso saber administrá-la com
inteligência e sabedoria.
Dinheiro,
bênção ou maldição?
O dinheiro em si é
neutro. Tudo depende do uso que se
faz dele.
Lembre-se de que o
dinheiro é uma das bênçãos de
Deus na proporção que
é corretamente administrado.
Para que isso aconteça
é preciso inteligência e
sabedoria financeira.
1)"Aprender a Ganhar dinheiro continua
sendo uma tarefa
difícil, mas a fórmula
para conservar e multiplicar o dinheiro
ao longo dos anos começa
com a sabedoria nos gastos.
Saber como gastar o
dinheiro, ser capaz de escolher o que
é melhor agora, levando em conta o que é
importante. Isto
exige bom senso e experiência.
2) Poupar - Todos
sabem que precisam ter uma reserva, mas
muitos não sabem que
poupar é prazeroso e leva a uma
vida tranqüila e equilibrada.
Em
terceiro lugar, mas não menos importante,
Ordenar nossa vida
financeira de tal modo que possamos construir,
sistematicamente, um
patrimônio, que garanta na aposentadoria
fontes de renda
suficientes para poder satisfazer nossos desejos
Você
precisa adaptar seu nível de vida às despesas
básicas e
necessárias do seu cotidiano. È preciso saber
distinguir
entre necessidades e desejos.
Definir
corretamente as prioridades atuais da família.
Lamentavelmente
há muitas pessoas que não sabem ou
não
conseguem discernir corretamente as duas
situações
e, com esse mau comportamento, tornam-se escravas das dívidas.
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