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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Como vender para consumidores da classe C no E-Commerce? Confira as dicas

No final do primeiro trimestre de 2011, 46,5% dos consumidores que realizaram compras pela internet possuíam renda familiar igual ou inferior a R$ 3 mil, segundo dados da consultoria e-bit. Isso quer dizer que, dos atuais cerca de 10,7 milhões de e-consumidores, 5 milhões são da classe C. O estudo aponta uma importante inserção deste perfil de consumidor no comércio eletrônico.
Entretanto, é preciso avaliar quais estratégias adotar para ser assertivo na hora de atender este público e oferecer o produto/serviço condizente à sua demanda. Para isso, Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, e da Agência Vibe, especializada em estratégias para o comércio eletrônico; sugere as seguintes dicas:
Produtos: Aposte em produtos de alto valor agregado como eletrodomésticos, eletrônicos e artigos de informática – estes são os itens mais procurados pela classe C no comércio eletrônico.
Preço: Aposte em preços competitivos; na maioria das vezes, este consumidor opta pelo produto mais barato e que não comprometa seu orçamento.
Personalização: Identifique o perfil de consumo e o histórico de compra do consumidor por meio de ferramentas como CRM (Customer Relationship Management) e ofereça produtos compatíveis com o seu ticket médio e suas necessidades ou seus desejos.
Divulgação: Invista em propagandas, especialmente, em redes sociais ou sites de classificados. A própria internet é a forma mais eficiente de atrair o consumidor de baixa renda à sua loja virtual.
Simplicidade: Evite ousar demais no design, invista em uma ferramenta simples que não dificulte as etapas do processo de compra e use o português claro e objetivo, disponibilizando todas as informações sobre entrega, troca e devolução. Vale lembrar que simplicidade não significa desleixo. O ideal é que o layout seja feito com muito critério por um webdesigner, baseado em um estudo específico sobre o segmento de atuação.
Agilidade: Conte com um sistema ágil. Muitos destes consumidores acessam lojas virtuais de lan houses, portanto, a rapidez é essencial para a conclusão da compra em tempo hábil.
Formas de pagamento: Disponibilize várias opções de pagamento como cartão de crédito, saldo virtual, boleto bancário, transferência on-line e operadoras de pagamento digital.
Contato: Ofereça diferentes opções de contato com o site como telefone, chat, e-mail e redes sociais. Permita que o consumidor escolha qual a melhor forma de contatar a empresa, em casos de dúvidas.

No final do primeiro trimestre de 2011, 46,5% dos consumidores que realizaram compras pela internet possuíam renda familiar igual ou inferior a R$ 3 mil, segundo dados da consultoria e-bit. Isso quer dizer que, dos atuais cerca de 10,7 milhões de e-consumidores, 5 milhões são da classe C. O estudo aponta uma importante inserção deste perfil de consumidor no comércio eletrônico.
Entretanto, é preciso avaliar quais estratégias adotar para ser assertivo na hora de atender este público e oferecer o produto/serviço condizente à sua demanda. Para isso, Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, e da Agência Vibe, especializada em estratégias para o comércio eletrônico; sugere as seguintes dicas:
Produtos: Aposte em produtos de alto valor agregado como eletrodomésticos, eletrônicos e artigos de informática – estes são os itens mais procurados pela classe C no comércio eletrônico.
Preço: Aposte em preços competitivos; na maioria das vezes, este consumidor opta pelo produto mais barato e que não comprometa seu orçamento.
Personalização: Identifique o perfil de consumo e o histórico de compra do consumidor por meio de ferramentas como CRM (Customer Relationship Management) e ofereça produtos compatíveis com o seu ticket médio e suas necessidades ou seus desejos.
Divulgação: Invista em propagandas, especialmente, em redes sociais ou sites de classificados. A própria internet é a forma mais eficiente de atrair o consumidor de baixa renda à sua loja virtual.
Simplicidade: Evite ousar demais no design, invista em uma ferramenta simples que não dificulte as etapas do processo de compra e use o português claro e objetivo, disponibilizando todas as informações sobre entrega, troca e devolução. Vale lembrar que simplicidade não significa desleixo. O ideal é que o layout seja feito com muito critério por um webdesigner, baseado em um estudo específico sobre o segmento de atuação.
Agilidade: Conte com um sistema ágil. Muitos destes consumidores acessam lojas virtuais de lan houses, portanto, a rapidez é essencial para a conclusão da compra em tempo hábil.
Formas de pagamento: Disponibilize várias opções de pagamento como cartão de crédito, saldo virtual, boleto bancário, transferência on-line e operadoras de pagamento digital.
Contato: Ofereça diferentes opções de contato com o site como telefone, chat, e-mail e redes sociais. Permita que o consumidor escolha qual a melhor forma de contatar a empresa, em casos de dúvidas.

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